A Federação dos Trabalhadores em Administração Pública Municipal do Rio Grande do Norte (FETAM/RN) conquistou duas vagas na composição da nova diretoria da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT), eleita e empossada durante o VI Congresso Nacional Ordinário da entidade, realizado no Centro de Formação do Sindicato dos Previdenciários de Pernambuco, em Recife, e encerrado no dia 30 de abril. A nova entidade renovou seu corpo diretivo em 50%. Dos 38 integrantes da direção recém-eleita para o triênio 2017/2020, 19 não faziam parte da gestão anterior. A quantia equivale a exatamente a metade do total de dirigentes da entidade. Assis Filho (presidente da FETAM/RN) foi eleito para compor a direção executiva como Secretário de Relações Internacionais, e Socorro Freitas (secretária de Formação/FETAM) ficou na suplência. Dos 18 cargos que compõem a Executiva da Confetam/CUT, quatro são ocupados por novos dirigentes, todas elas mulheres: Eliene Braga, secretária de Organização e Política Sindical, do Estado de Goiás; Polyana de Melo, secretária de Políticas Públicas e Sociais, do Maranhão; Cícera Batista, secretária de Comunicação e Imprensa, da Paraíba; e Ozaneide de Paulo, secretária da Mulher Trabalhadora, do Ceará.
Na suplência, ficaram 11 novos diretores, sendo quatro homens – Amarildo Araújo (SP), José Maria Alexandre (PR), Oldack Sucupira (CE) e Valdemar de Oliveira (MT) -, e sete mulheres – Socorro de Freitas (RN), Dilma Gomes (MS), Sirdennys Santana (RR), Ana Deuza Melo (AP), Maria de Lourdes Souza (PE), Adenilda dos Santos (BA) e Rita de Cássia Tochetto (SP).
No Conselho Fiscal, serão quatro novos diretores, sendo uma titular – Sirlene Vaz (MG) -, e três suplentes – Joenesson Santana (MA), Cristiane Wainer (PR) e Wagner Bera (PR).
No momento da posse da nova direção, a presidente reeleita da Confetam/CUT, Vilani Oliveira, fez uma homenagem especial aos companheiros e companheiras que se despedem da direção da entidade, mas que continuarão contribuindo com a luta dos municipais. Foi o caso do conselheiro fiscal da antiga gestão, Marcos Leandro (MG).
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