Profissionais das redes públicas estaduais e municipais de ensino em todo o país cruzaram os braços hoje 23 e pediram melhores condições de trabalho. A paralisação foi convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação CNTE e deve durar três dias, até quinta-feira 25. Segundo a entidade, 22 estados aderiram oficialmente ao movimento e os sindicatos do Distrito Federal e demais estados apoiam formalmente a ação. A paralisação tem adesões também de trabalhadores das redes municipais de ensino fundamental e médio.
Assim profissionais da educação de Carnaubais também fazem parte dessa paralisação por uma educação de qualidade no Brasil. Os estados que aderiram foram AC, AL, BA, CE, GO, ES, MA, MT, MS, MG, PA, PB, PR, PI, PE, RN, RS, RO, SC, SP, SE e TO. Segundo a CNTE, eles podem continuar ou não a greve após os três dias dependendo das negociações locais. Até o momento, São Paulo e Maranhão deflagraram greve por tempo indeterminado.
A principal reivindicação dos profissionais é o cumprimento da Lei do Piso Nacional dos Professores da Rede Pública. Pela norma vigente, o piso salarial nacional do magistério da educação básica é R$ 1.567 e deve ser pago em forma de vencimento inicial. Além disso, a categoria pede a aprovação do Plano Nacional de Educação PNE, que direciona as políticas para a área nos próximos dez anos, a destinação de 100% dos royalties do Pré-Sal para o setor e a definição de diretrizes nacionais de carreira para os profissionais da educação básica.
No primeiro dia da parada o SINDISEC promoveu seminário com o tema relacionado aos direitos e deveres na educação. Com o movimento paredista, docentes deixam alunos sem aulas por três dias.
Nesta quarta 24, a diretoria executiva promove mais um seminário agora abortando a avaliação de desempenho da educação. A programação começa às 8hs com café da manhã.
Nesta quarta 24, a diretoria executiva promove mais um seminário agora abortando a avaliação de desempenho da educação. A programação começa às 8hs com café da manhã.
José Barbosa Convidado e representante da FETAM
Profissionais da educação no 1º dia da parada
Classe mostra união e força na busca por uma educação de qualidade
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