Histórico
Localizada na microrregião do vale do Açu, Carnaubais está situada numa área 529,835 KM² e de acordo com dados publicados no dia 28 de agosto, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) o município tem hoje 10.628 habitantes ocupando a 67ª posição das cidades mais populosas do RN, a população aumentou em quase 1.000 se comparado ao levantamento anterior.
Antônio Pereira de Albuquerque foi o primeiro habitante de uma localidade, onde se situava uma área com vista ampla, verde e bela, com muitas carnaubeiras ao redor e com boa terra para cultivar. Logo depois chegava Abel Alberto da Fonseca que iniciou as primeiras construções, se tornando pioneiro na organização urbana do povoado.
Através da participação de figuras dedicadas a comunidade o povoado começou a se desenvolver, e entre elas destacaram-se o Monsenhor Joaquim Honório da Silveira, primeiro vigário, a professora Adalgiza Emídia da Costa, a incentivadora cultural Celina Moura e Olavo Lacerda Montenegro, que lutou pela emancipação política.
Em 18 de setembro de 1963, através da Lei nº2.927, Carnaubais desmembrou-se de Assu. Após onze anos de sua emancipação política enfrentou sua mais terrível batalha, a luta contra a fúria das águas. Em 1974, uma enchente destruiu a cidade e a população ficou desabrigada. Apesar do sofrimento o povo resistiu e com a participação dos Governos Federal, Estadual e Municipal, e do Canadá a cidade foi reconstruída em outro local.
Neste 18 de setembro nada mais justo que parabenizarmos o povo Carnaubaense, gente de bem, guerreira, honesta e batalhadora, que com seu trabalho diário, constrói o desenvolvimento do município sem medir esforços na busca do crescimento e de dias melhores. Parabéns à todos que diariamente cumprem sua missão, contribuindo assim com o desenvolvimento do nosso município; buscando sempre novos projetos e aceitando o desafio de fazer mais e melhor; não perdendo de vista os anseios da comunidade, mostrando assim que não existem fronteiras ou limites para alcançarmos nossos objetivos.
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